Os benefícios de não abandonar a musculação quando bate aquele desânimo...!

Musculação. Uma coisa muito chata para muitas pessoas. Algo que muitos começam, fazem uns 2 meses, e depois param. Ou então continuam fazendo, mas faltam mais do que fazem. Não é nada fácil mesmo ter disciplina para fazer musculação durante um bom tempo ou a vida toda, com a frequência correta. Mas aí entra algo um pouco precioso aqui.
Quando começamos algo e, ao longo do tempo, aquilo se torna chato, se conseguimos passar e superar essa fase, o depois é algo que faz muito bem pra nós. Usando o exemplo da musculação. É um pouco animador começar, depois de um tempo fica chato, cansativo, repetitivo, a preguiça toma conta e não temos ânimo nenhum pra ir, ou então sempre aparece alguma coisa pra fazer no lugar, está chovendo, muito frio, ou seja, nunca tempos tempo e sempre arranjamos uma desculpa para não ir.
Aí é que está a grande sacada. Repito, não é fácil. Teoricamente é lindo, mas, se a pessoa consegue se disciplinar, e continua indo para a academia, mesmo sem um pingo de vontade, mesmo com a chuva, ou mesmo sem tempo, chega um determinado momento em que essa fase passa, e aí entra a fase do sentir os benefícios que a musculação a longo prazo nos traz.
Um corpo exercitado, uma sensação de satisfação com o seu corpo por estar malhando, reações químicas no cérebro que liberam endorfina e uma série de substâncias durante o treino que nos fazem sentirmos bem, relaxados, sem contar com a parte de dentro do corpo, as batidas do coração, células, e uma série de coisas que trabalham a favor da nossa saúde.
Realmente, quando a pessoa consegue passar por essa fase inicial ruim, é compensador continuar treinando ou fazendo exercícios. Particularmente, demorei muitos anos entre começar a academia, parar, começar de novo, mas uma hora consegui. Por isso, mais importante do que propriamente conseguir passar por essa fase, é continuar tentando, até que a musculação ou seja lá o treino que a pessoa faça se torne algo natural na rotina.
Fica a dica.
PS.: E nada melhor do que chegar aos 50, 60, preparada(o)! Rs!